Rock in your pocket!

Não é a coisa mais fofa o amPlug VOX Mini Guitar Amp? Eu quero um!

Everybody!

E o Móveis Coloniais de Acajú (que, por sinal, fizeram um show memorável no último domingo, em Belém), sensualiza com seu "couve" do Backstreet Boys:

Just take a little look from outside when you can.

Portishead - Glory Box

Midichlorian Rhapsody

Paródia sensacional de Bohemian Rhapsody, do Queen. Dica do @bernardorp.

Luke, my son

Ontem, em um evento oficial da Lucasfilm em Orlando, na Flórida, foi revelada uma "cena perdida" de "O Retorno de Jedi" que mostra, pela primeira vez, a origem do sabre de luz verde de Luke Skywalker. Vejam:

Fonte: Shuffle

Lightsaber Rave

No último dia 31 de julho, centenas de pertubados se uniram na frente do Royal Ontario Museum, em Toronto, para uma Batalha de Sabre-de-luz (ou uma rave de LED).

E, sim, para quem tem alguma sombra de dúvida, é claro que esse é o tipo de coisa que eu iria. :P

Fonte: Nerd Approved

Hey, Ayatollah, Leave Those Kids Alone!

Em meio a polêmica sobre a sentença de Sakineh, a banda Blurred Vision, dos irmãos iranianos Sepp e Sohl, exilados no Canadá, lança "Hey, Ayatollah, Leave Those Kids Alone!", versão de "Another Brick In The Wall", do lendário álbum "The Wall", do Pink Floyd. O vídeo, com mais de 290 mil acessos no youtube, por ironia do destino, é uma "releitura" do hit entoado pela juventude iraniana em Teerã, durante a revolução de 1979, comandada pelos próprios aiatolás e mulás, que culminou na queda da ditadura do Xá Mohammad Reza Pahlevi. O vídeo, que conta com o entusiasmo do próprio Roger Waters e que foi dirigido pelo iraniano Babak Payami, que tem uma premiada carreira abordando os direitos das mulheres, foi inspirado no filme The Wall e faz um paralelo entre as crianças humilhadas e as mulheres perseguidas pelo regime islâmico.

Fonte: Folha.com

BRASIL SIL SIL!

Rumo ao hexa, meu povo!!! :)

That Old Feeling

Retribuindo retardatariamente a gentileza da Marise Morbach, deixo aqui para ela esta lindeza do gênio Chet Baker, para começar o fim de semana com o pé direito!

(não tem vídeo, mas a música fala por tudo)

A Máquina

Era dia de teste e todos eram obrigados a ficar enfileirados esperando pela Máquina. Com algum esforço para abrir os olhos, era possível vislumbrar a imensidão azul que era aquele céu de tortura luminosa brandindo com fogo celeste quem aguardava sua tão controversa vez. A banda tocava ao fundo do pasto encharcado, metalizando os ares do nervosismo geral.

Era uma época controversa. Anjos pediam para olharmos por seus medos e guardarmos suas sinas e por nós nem mesmo tínhamos a quem orar. O mundo parava, às vezes, e todas as noites passadas soavam como velhas danças que nunca tivemos a chance de viver.

A Máquina estava lá, olhando para todos, e finalmente o mundo saberia todo o inenarrável podre de nossas almas. E ainda assim a fila dos escolhidos estava em polvorosa, no eterno instinto da apreciação da miséria humana.

De repente, um grito no horizonte pré-moldado. "Corta". As gravações foram adiadas para outro dia.

Bibelô

Há um tempo tinha visto na prateleira da vitrine um bibelô. Mas aquela rua logo tornou-se distante de sua caminhada e a velha loja por muitas luas ficou esquecida.

Eis que então as folhas começaram a nascer nas árvores e, com elas, o vento passou a ser como baquetas de um xilofone de jacarandá. Os sentidos foram, como de costume, mais uma vez invertidos e a rua, de novo, fez parte do mapa.

Todos os dias, quando passava, aquele objeto de tamanha comunhão de feiúra e delicadeza tomava alguns minutos de sua atenção e aquilo claramente não tinha nexo algum. Suas cores fracas criavam raízes na rudeza de sua base e a alegria da fisionomia iluminava um mundo inteiro.

Foram tantos os ensaios, foram tantas as vezes que entrou e apontou para outra coisa qualquer exposta naquela vitrine, tudo sob o pretexto de ficar perto daquele curioso bibelô.

Um dia, com a determinação de uma estrela de cinema, tateou a prateleira para finalmente tomar para si o que tanto havia desejado. Como num drama, não estava mais lá.

O silêncio até a casa só foi quebrado pelos suspiros de melancolia, o arrependimento da espera borbulhava em seu sangue. E o céu naquela noite foi escuro e o sono sem sonhos.

Dias depois, uma caixinha e uma perfumada flor amarela jaziam em sua porta. Com elas, um bilhete: "indescritível, como você".

O bibelô então voltou para a caixa e lá ficou para sempre, trancado no armário.

Happy Star Wars Day!

Como vocês sabem (ou não), hoje, 4 de maio, é comemorado o Star Wars Day pelo simples fato da sonoridade da data, em inglês, ser um tremendo trocadilho infame com a célebre frase "may the Force be with you" (que a força esteja com você).

Já que o dia é propício para a nerdisse de nós, fãs, fica aqui a sugestão do "presente" que a Lucasfilm desenvolveu para a comemoração dos 30 anos de "O Império Contra Ataca": Star Wars Starring You.

Abaixo, o meu filminho tosco como princesa Léia Organa:

May the Fourth be with you! :)