domingo, 14 de maio de 2017

I Just Wanna Thank You

Hoje tive uma daquelas experiências únicas da vida. Dia das mães, cá eu longe da minha, na cinzenta Rochester, resolvo finalmente realizar uma vontade que tenho desde a infância: assistir a um serviço religioso afro-americano, daqueles que vemos nos filmes e propagandas de margarina, com coros de vozes espetaculares capazes de derreter o mais cético dos corações.

Mas, antes de qualquer coisa, preciso contar algumas coisas sobre o lugar que estou. Rochester, durante a Guerra Civil norte-americana, abrigou vários refúgios da chamada Undergound Railroad (Ferrovia Subterrânea), uma rede secreta que ajudava os escravos a escaparem para a América do Norte Britânica (atual Canadá), onde a escravidão era proibida. Aqui, no século XIX, surgiu o "North Star" (Estrela do Norte), jornal fundado pelo ex-escravo e líder abolicionista Frederick Douglass, que tinha como slogan "Right is of no Sex - Truth is of no Color - God is the Father of us all, and we are all Brethren" (O Direito não tem sexo - A Verdade não tem cor - Deus é o Pai de todos nós e somos todos Irmãos) e que propagava não só a luta pela igualdade racial, mas também pela de gênero. Rochester também é mãe do movimento sufragista norte-americano e de George Eastman, que inventou o rolo de filme, fundou a Kodak e tornou possível a faculdade de Música da Universidade de Rochester, batizada em sua homenagem como Eastman School of Music e o grande motivo por eu me encontrar aqui. Nada mau para uma cidadezinha que, no seu último censo, em 2010, registrou pouco mais de 200 mil habitantes. Mas voltemos ao assunto desta crônica: dia das mães, música e o Divino.

Katherine (Ciesinki, mezzosoprano, grande diva e minha professora) foi quem me levou até a Igreja Batista Mount Olivet. Eu nunca fui uma assídua frequentadora de celebrações religiosas, mesmo as da Igreja Católica, religião com que eu fui criada, a não ser durante a minha adolescência quando cantava nas missas do Colégio Marista. Meu encontro com Deus sempre foi muito pessoal, com a minha voz e a minha música. Entrei sozinha, extremamente tímida e sem saber ao certo como agir e fui recebida com uma flor. "Não sou mãe", eu disse, e um dos simpáticos senhorzinhos que recebiam na porta respondeu "mas você conhece o amor de mãe, pelo menos o da sua, não é verdade? É o amor que importa".

É só o amor que consegue fazer com que uma comunidade que passou (e infelizmente ainda passa) por tanta coisa herdada da escravidão e do preconceito continue leve, dançante, agradecendo por cada despertar. Eu era a única pessoa de pele branca na igreja. É claro que a "brancura" muda de perspectiva ao dizer que sou brasileira, mas ainda assim vários membros, antes de saberem da informação - ou ouvirem meu sotaque - vieram a mim, com sorrisos nos olhos, me dar boas-vindas. Daquelas que você sabe que são de coração.

O dia era delas, e elas eram lindas, em suas roupas coloridas, luvas, chapéus e sorrisos para todos os lados. E eles subiram ao altar para cantar em homenagem a elas, com suas vozes potentes e viscerais, vestidos de ternos e swing. E eu, junto com todos, em oração e lágrimas, agradeci por ontem, hoje e amanhã. E me extasiei com um sermão que, mesmo com um conteúdo um pouco além do que o meu espírito racional me permite, começou falado e terminou surpreendentemente cantado. Palavra e música juntos ao encontro de Deus.

Nunca vou me esquecer deste dia das mães, mesmo longe da minha. Nunca vou esquecer da senhorinha que me abraçou e disse "não sou a sua, mas quem é mãe sempre tem amor pra dar". E nunca vou me esquecer da Katherine indo me buscar na igreja para me levar para a escola e me dar uma aula antes de voltar para sua casa e seu marido, ela que não gerou em seu ventre mas resolveu ser mãe em música de alguns sortudos, dos quais eu felizmente faço parte. E é em coro com os spirituals entoados pelas fabulosas vozes desta manhã (e também com as animações florais de mídias sociais) que eu termino meu dia agradecendo, de novo. Agradecendo por mais este pôr-do-sol cor-de-rosa aqui e pelas próximas alvoradas que realizarão outros sonhos, por onde a Música me levar.

terça-feira, 29 de julho de 2014

Canção para Lulu


Quando nosso Cometa Halley cruzou o céu, eu estava muito longe. Era madrugada e eu acordei, e no meu peito eu já sabia o porquê. Senti que ela tinha ido me visitar antes de seguir. Não sou muito de “rezas formais”, mas o Pai Nosso e a Ave Maria vieram em minha mente, do jeito que eu sei que ela gostaria que viesse... Mas me faltou a coragem de olhar o telefone celular para confirmar o que eu já sabia: Lulu, como muito bem definiu meu tio Babá, era agora uma estrela. A nossa estrela Lulu.
            Por mais que acreditemos no divino e que procuremos ser racionais, e sabermos que é melhor partir do que ficar sofrendo, uma separação é sempre muito dolorosa, é como se perdêssemos parte de nós mesmos. Cruzei um oceano de lágrimas, literalmente, e me apeguei num ensinamento da minha outra avó: “a dor nunca vai embora, a gente só aprende a conviver com ela”.
Eu gostaria de ter palavras para confortar a todos neste momento, mas eu não saberia nem como começar quando eu mesma ainda não descobri como lidar com tudo isso. No entanto, eu preciso dividir um pouquinho do que, acredito eu, pude aprender por ter tido a felicidade de descender desta pequena grande mulher.
Minha avó me ensinou que devemos nos aceitar – e ter orgulho de sermos – do jeito que somos. Na minha infância, com a curiosidade natural de todos os pequenos, a indaguei sobre seus pés e mãos “diferentes”, e ela me respondeu muito naturalmente que não sabia exatamente o porquê de ter vindo ao mundo assim, mas que nunca teve vergonha de ser do jeito que era. Lembro como se fosse hoje de suas palavras: “quando eu percebia que estavam olhando muito para mim, tirava logo os sapatos e colocava o pé em cima da mesa, para olharem bem”. Aprendi aí que só nos atinge o que permitimos nos atingir.
Minha avó foi uma mulher de superações. Superou seus dedos diferentes; superou uma paralisia infantil; superou a proibição de seus pais em relação à ideia de que ela se casasse e conseguiu o que queria: começar a sua própria família, com meu avô. Ela também se superou quando prematuramente perdeu o seu amor e, ainda jovem, ficou viúva com sete filhos.
Minha avó me ensinou que devemos lutar, sem nunca desistir, pelos nossos sonhos, sejam eles quais forem. Minha avó ensinou que devemos ter personalidade, mas também me ensinou que não devemos confundi-la com agressividade, e me confidenciou que ela, que teve uma língua muito ágil e ferina na juventude, depois de mais velha percebeu que não era vitória nenhuma ganhar uma discursão quando machucamos alguém quem amamos.
Minha avó não só me ensinou que devemos amar uns aos outros, como Deus nos ensinou, mas também me ensinou o que é sentir amada, quando me contou que o primeiro almoço que fez, depois de casada, errou a mão no cozimento e a carne ficou dura, e meu avô prontamente decretou que a comida estava ótima, a mandíbulas é que estavam muito fracas.
Minha avó tinha orgulho de mim, e sempre que lia ou via alguma coisa que pudesse me interessar, me ligava para me contar e dizia: “minha filha, tu ainda vais ser muito famosa, se Deus e Nossa Senhora permitirem”. Aliás, ao contrário da postura de preocupações que geralmente os mais velhos têm, minha avó apoiava imensamente eu e meus primos que, em vez de procurarmos a estabilidade financeira, fomos atrás de nossos sonhos musicais e teatrais, e enchia a boca para nos denominar “os artistas da Lulu”.
Minha avó só me viu cantar num palco uma vez, um mês antes de partir, e mesmo que essa minha ida a Santarém, completamente improvável e de última hora, tenha sido apenas uma coincidência, eu nunca vou deixar de acreditar que foi um presente de Deus para que eu pudesse me despedir e ficar na memória com a imagem dela feliz, boiando no rio, brincando conosco, netos e bisnetos, como se ela fosse a criança que nunca deixou de ser.
Minha avó me ensinou que, quem come tudo num dia, no outro assovia, e que quem come tudo numa hora, na outra chora. Mas quando cresci e perdi meu apreço pelos doces, ela sempre me dizia, quando nos falávamos nos dias de comemorações: “ não te preocupa que a formiguinha vai comer os docinhos por mim e por ti”.
Minha avó me chamava de “grandalhona”, e nunca perdia a oportunidade de brincar com a nossa diferença de altura, pedindo para eu me abaixar para ficar ao seu lado. Minha avó, de uns tempos pra cá, vivia me perguntando quando é que eu iria casar com um marido bem bacana, que tivesse pelo menos 1,90m de altura, assim, pra combinar comigo, e dar a ela uns bisnetos grandalhõezinhos, e meu coração fica partido em mil pedaços por saber que, quando esse dia chegar, ela não estará lá em corpo, para nos dar a sua benção, e que os filhos que eventualmente vierem não ganharão, ao nascer, uma rede feita por ela, para embalar seus sonhos.
Meu irmão me disse que não conseguia imaginar que nunca mais ouviria a sua voz o chamando de “meu garoto”, e meu coração se parte em mais um milhão de pedaços por, neste momento tão difícil, nem eu e nem ele estarmos ao lado do nosso pai. Por outro lado, sinto um conforto enorme por saber que as últimas palavras dela, para ele, foram: “meu filho, eu te amo muito”.
É isso. O corpo vai e tudo o que fica é o amor. E, como diz a música, “ter saudade até que é bom, é melhor que caminhar vazio”. Gosto de pensar que o vovô Cezar colocou sua roupa de escutar ópera para, depois de 40 anos, recebe-la em seus braços, e que os dois estão juntinhos, namorando, saudáveis e felizes, fazendo cosquinhas no nosso anjinho Riccardo, olhando por nós na eternidade do pôr-do-sol mais lindo do mundo, e com a certeza de que aqui na Terra viverão nas canções e em todo tipo de coisas belas feitas por nós e pelos que estão por vir, frutos de tanto amor.


Com amor e saudade, da sua “grandalhona”, Gabi.


sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Viva a vida!

Reynaldo Gianecchini, em depoimento para a Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia).




segunda-feira, 3 de outubro de 2011

A evolução da espécie

Axl Rose, Zakk Wylde e David Gilmour: as provas-vivas do rock de que beleza acaba (mas talento - tirando o Axl desta lista - não).

Como eu li alguém falando no twitter: "se os heróis do cazuza morreram de overdose, os meus morreram de obesidade mórbida."

:P

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Vem, gente!


Estão todos convidadíssimos para neste sábado (dia 1º de outubro) às 18h assistirem ao show do Álibi de Orfeu na Semana da Moda (coleção primavera/verão) do shopping Pátio Belém! Não percam! Quem for lindo vai! :) :P

Estilos do rock

Aproveitando a ainda efusividade pelo show do Metallica, compartilho com vocês a velhíssima descrição dos estilos de rock e metal a partir de "No alto do castelo, há uma linda princesa - muito carente - que foi ali trancada, e é guardada por um grande e terrível dragão"...


HEAVY METAL: O protagonista chega no castelo numa Harley Davidson, mata o dragão, enche a cara de cerveja com a princesa e depois transa com ela. Posteriormente se separam quando ela descobre que ele transou com uma groupie.

METAL MELÓDICO: O protagonista chega no castelo num cavalo alado branco, escapa do dragão, salva a princesa, fogem para longe e fazem amor.

THRASH METAL: O protagonista chega no castelo, duela com o dragão, salva a princesa e transa com ela.

POWER METAL: O protagonista chega brandindo sua espada e trava uma batalha gloriosa contra o dragão. O dragão sucumbe enquanto ele permanece em pé, banhado pelo sangue de seu inimigo, sinal de seu triunfo. Resgata a princesa. Esgota a paciência dela com auto-elogios e transa com ela.

FOLK METAL: O protagonista chega acompanhado de vários amigos e duendes tocando acordeon, alaúde, viola e outros instrumentos estranhos. Fazem o dragão dormir depois de tanto dançar, e vão embora, sem a princesa, pois a floresta está cheia de ninfas, elfas e fadas.

VIKING METAL: O protagonista chega em um navio, mata o dragão com um machado, assa e come. Estupra a princesa, pilha o castelo e toca fogo em tudo antes de ir embora.

BLACK METAL: Chega de madrugada, dentro da neblina. Mata o dragão e empala em frente ao castelo. Sodomiza a princesa, a corta com uma faca e bebe o seu sangue em um ritual até matá-la. Depois descobre que ela não era mais virgem e a empala junto com o dragão.

DEATH METAL: O protagonista chega, mata o dragão, transa com a princesa, mata a princesa e vai embora.

GORE:Chega, mata o dragão. Sobe no castelo, transa com a princesa e a mata. Depois transa com ela de novo. Queima o corpo da princesa e transa com ele de novo.SPLATTER: Chega, mata o dragão, abre-o com um bisturi. Sodomiza a princesa com as tripas do dragão. Abre buracos nela com o bisturi e estupra cada um dos buracos. Tira os globos oculares da princesa e estupra as órbitas. Depois mata a princesa, faz uma autópsia, tira fotos, e lança um album cuja capa é uma das fotos.

DOOM METAL: Chega no castelo, olha o tamanho do dragão, fica deprimido e se mata. O dragão come o cadáver do protagonista e depois come a princesa.

WHITE METAL: Chega no castelo, exorciza o dragão, converte a princesa e usa o castelo para sediar mais uma "Igreja Universal do Reino de Deus".

NEW METAL: Chega no castelo se achando o bonzão e dizendo o quanto é bom de briga. Quer provar para todos que também é foda e é capaz de salvar a princesa. Acha que é capaz de vencer o dragão; perde feio e leva o maior cacete. O protagonista New Metal toma um prozak e vai gravar um disco "The Best Of".

GRUNGE: Chega drogado, escapa do dragão e encontra a princesa. Conta para ela sobre a sua infância triste. A princesa dá um soco na cara dele e vai procurar o protagonista Heavy Metal. O protagonista grunge sofre uma overdose de heroína.

ROCK N'ROLL CLÁSSICO: Chega de moto fumando um baseado e oferece para o dragão, que logo fica seu amigo. Depois acampa com a princesa numa parte mais afastada do jardim e depois de muito sexo, drogas e rock n roll, tem uma overdose de LSD e morre sufocado no próprio vômito.

PUNK ROCK: Cospe no dragão, joga uma pedra nele e depois foge. Pixa o muro do castelo com um "A" de anarquia. Faz um moicano na princesa e depois abre uma barraquinha de fanzines no saguão do castelo.

EMOCORE: Chega ao castelo e conta ao dragão o quanto gosta da princesa. O dragão fica com pena e o deixa passar. Após entrar no castelo ele descobre que a princesa fugiu com o protagonista Heavy Metal. Escreve uma música de letra emotiva contando como foi abandonado pela sua amada e como o mundo é injusto.

PROGRESSIVO: Chega, toca um solo virtuoso de guitarra de 26 minutos. O dragão se mata de tanto tédio. Chega até a princesa e toca outro solo que explora todas as técnicas de atonalismo em compassos ternários compostos aprendidas no último ano de conservatório. A princesa foge e vai procurar o protagonista Heavy Metal.

HARD ROCK:Chega em um conversível vermelho, com duas loiras peitudas e tomando Jack Daniel's. Mata o dragão com uma faca e faz uma orgia com a princesa e as loiras; ou
HARD ROCK (2): Sobe no castelo e mata o dragão jogando uma TV lá de cima pela janela.

HARDCORE: Chega de skate, organiza um protesto em frente ao castelo contra a ditadura dos dragões. Sobe na torre, transa com a princesa e grava um álbum com 25 faixas de 2 minutos cada descendo o pau no governo; ou
HARDCORE (2): O protagonista Hardcore chega bangueando, coloca o dragão na roda, o enche de chutes e o derruba no fosso. Sobe todo o castelo, e dá um mosh da torre mais alta.

GLAM ROCK: Chega no castelo. O dragão rí tanto quando o vê que o deixa passar. Ele entra no castelo, rouba o hair dresser e o batom da princesa. Depois a convence a pintar o castelo de rosa e a fazer luzes nos cabelos.

INDIE ROCK: Entra pelos fundos do castelo. O dragão fica com pena de bater em um nerd franzino de óculos e deixa ele passar. A princesa não aguenta ouvir ele falando de moda e cinema, e foge com o protagonista Heavy Metal.

NEW WAVE: Ao chegar no castelo mata o dragão e doa toda a sua carne às familias pobres da África.

GOTHIC METAL: Chega no castelo e monta uma banda com a princesa e o dragão fazendo vocais líricos e guturais respectivamente.




:)

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

CADÊ SEU DEUS AGORA?


Obrigada, Metallica, por repetir a história de 2001 do show do Iron Maiden e provar que, por mais que deturpem ao máximo o nome ROCK in Rio, no final os melhores "vencem". ;)

Pra quem perdeu, foi o show do festival!




(Foto: Ag News)

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Momento menina round 2

Esse segundo post de menina é para alertar sobre um hábito que várias pessoas não abrem mão e que não é nem um pouco saudável: tirar as cutículas das unhas. Muita gente acha que não arrancar com alicate toda semana as pelinhas que "brotam" ao redor da unha é falta de cuidado, mas é justamente o contrário: cuidar da saúde das unhas é não remover sua proteção natural, o que não tem nada a ver com abrir mão de mãos e pés bonitos.
Eu "faço" as unhas toda semana desde uns 12, 13 anos, e sempre escutava minha mãe dizendo para eu não deixar a manicure tirar minhas cutículas e, claro, ignorava. Ainda bem que nunca tive problemas, minhas unhas não chegaram a ficar "fundas" nem nunca tive micoses, fungos, mas pra que insistir num hábito prejudicial, que te toma tempo, dinheiro (no caso de quem vai ao salão) e que, sua falta, não compromete esteticamente?
Como eu não sou nenhuma especialista no assunto, selecionei algumas postagens com depoimentos e orientações de médicos e instruções de como cuidar das unhas de uma forma saudável:






Por último, deixo aqui o meu "depoimento visual". Não reparem nas "falhas" da pintura, é que desde que eu parei de tirar as cutículas eu passei a pintar eu mesma minhas unhas e ainda não tenho muita destreza nisso; o que de qualquer forma é mais um pró, já que em meia hora eu troco de cor e consigo combinar a cor do esmalte com situações não previstas (lembrem-se que eu sou cantora lírica, um vestido longo "clássico" não combina com a unha verde cheguei do final de semana).




















:)

Momento menina


Em primeiro lugar, este blog nunca se propôs e nem vai começar a se pseudojuliapetilizar e entrar no boom de blogs que falam de moda, maquiagem e afins (nada contra, eu inclusive sou leitora de vários, acho que vaidade física não exclui a inteligência - tudo depende do bom senso, né?). Este e o próximo post, no entanto, vão tratar de uma parte fundamental na produção feminina - as unhas - mas sob dois aspectos: o da tecnologia e da saúde. Voilà la technologie:


Esmalte magnético:


é o lançamento mais comentado da Beauty Fair deste ano: você aplica o esmalte e, com ele ainda molhado, desenha com um ímã especial com movimentos próximos à superfície da unha. Os efeitos vão de acordo com a sua criatividade pessoal, do chamativo ao discreto fashion. O esmalte começará a ser vendido em novembro e custará aproximadamente R$10 sem e R$20 com o ímã. Outro lançamento (já muito esperado pelas mais antenadas em esmaltes) no mercado nacional é o...



...esmalte do humor...



...que já é moda lá fora desde o começo do ano passado, mas só ganhou sua versão brasileira Herbert Richards agora: ele muda de cor de acordo com a temperatura, ou seja, fica mais claro quando você está cool e mais escuro nos momentos de stress. Divertido, no mínimo.


Fonte: Unha Bonita via GNT

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Doem sangue!

Fausto José de Lemos Soares está em estado muito grave de saúde, no Hospital Porto Dias, em Belém, e precisa com urgência de sangue tipo A+. Por favor, doadores, dirijam-se ao Hemopa e ajudem a salvar uma vida.