Apesar de ainda não existir uma definição clara sobre a Hipersensibilidade Eletromagnética (ou Electromagnetic Hypersensitivity - EHS), o transtorno é real e seus sintomas (dor de cabeça, fadiga, estresse, distúrbios do sono, sintomas na pele como pontadas, sensações de ardor e erupções cutâneas, dor nos músculos e muitos outros problemas de saúde) crescem proporcionalmente com os campos eletromagnéticos e a implantação de dispositivos wireless. Segundo documento publicado pela OMS em 2007, o EHS pode ser incapacitante para aquele que for afetado, como é o caso do DJ britânico Steve Miller ou "Afterlife", que diz que foi praticamente obrigado a parar de trabalhar e se isolar em sua residência, revestida por grossas paredes de granito, na Cornualha, extremo sudoeste da Inglaterra, por causa do aumento das redes wireless. O DJ só sai de casa com um detector de ondas Wi-Fi em mãos para evitar áreas que causem problemas à sua saúde. Outras fontem emissoras de CEM, como telefones celulares, computadores, dispositivos elétricos e cabos de força, também podem ser prejudiciais.
Apesar de os sintomas serem reais, os médicos são céticos sobre esta hipersensibilidade e não existem evidências científicas sobre qualquer dano permanente ao corpo causado por estas ondas.
Fonte: Blog Brasil Acadêmico
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