Trailer do doc "Criança, A Alma do Negócio", de Estela Renner e Marcos Nisti, sobre o consumismo das crianças brasileiras.
2 comentários:
Anônimo
disse...
Este video me deu uma moderada taquicardia. Só me veio à cabeça a palavra Hasbro, rainha dos brinquedos caríssimos e minúsculos. Para não falar na Lego e tals. Ui! Bons tempos os das cantigas de roda e do carrinho de rolimã. O Lucas ainda inventa um tal Capitão Rex para ganhar de presente de aniversário que ainda nem chegou nas lojas por aqui. O jeito é mesmo exercitar o advérbio de negação em tempo integral. Rsrsrs
É, Shirlei, essa questão é séria e os pais têm que ser bem firmes mesmo, porque as crianças realmente não entendem o perigo do consumismo em excesso. Eu, por exemplo, que já cresci na frente de video-games, me pego sonhando com miniaturas do Star Wars e outras coisas do tipo, sem utilidade nenhuma, nem mesmo como brinquedo. E olha que eu ouvi vários "nãoa", e foi a melhor coisa que a D. Franssinete fez. Os advérbios de negação não matam ninguém, muito pelo contrário, só melhoram. :)
2 comentários:
Este video me deu uma moderada taquicardia. Só me veio à cabeça a palavra Hasbro, rainha dos brinquedos caríssimos e minúsculos. Para não falar na Lego e tals. Ui! Bons tempos os das cantigas de roda e do carrinho de rolimã. O Lucas ainda inventa um tal Capitão Rex para ganhar de presente de aniversário que ainda nem chegou nas lojas por aqui. O jeito é mesmo exercitar o advérbio de negação em tempo integral. Rsrsrs
É, Shirlei, essa questão é séria e os pais têm que ser bem firmes mesmo, porque as crianças realmente não entendem o perigo do consumismo em excesso. Eu, por exemplo, que já cresci na frente de video-games, me pego sonhando com miniaturas do Star Wars e outras coisas do tipo, sem utilidade nenhuma, nem mesmo como brinquedo. E olha que eu ouvi vários "nãoa", e foi a melhor coisa que a D. Franssinete fez. Os advérbios de negação não matam ninguém, muito pelo contrário, só melhoram. :)
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